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O novo Coronavírus SARS-CoV-2, agente causal da COVID-19, foi identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, na China, na Cidade de Wuhan, sendo que as pessoas infetadas apresentam sinais e sintomas de infeção respiratória aguda (febre, tosse e dificuldade respiratória). Nos casos mais graves pode originar pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência de vários órgãos e morte.
Deve-se ainda ter em conta os seguintes critérios epidemiológicos: história de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa ou contacto com um caso confirmado ou provável de infeção por COVID-19 nos 14 dias antes do início dos sintomas ou contacto com profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição de saúde onde são tratados doentes com COVID-19.
O COVID-19 pode transmitir-se através de gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra), contacto direto com secreções infeciosas e por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 micron).
Face à evolução do número de casos que têm vindo a ser confirmados por infeção por COVID-19, em Portugal, a Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) decidiu emitir algumas recomendações para auxiliar os Médicos Veterinários no exercício da sua profissão, para além da adoção das medidas preventivas divulgadas pela Organização Mundial da Saúde, nomeadamente a lavagem frequente das mãos com água e sabão e evitar o contacto próximo com pessoas com infeções respiratórias.
Estando os Médicos Veterinários, no seu dia-a-dia, em contacto direto com os detentores dos animais e assim expostos aos diferentes fatores de risco de contaminação por COVID-19, a OMV aconselha as seguintes medidas a implementar nos CAMV:
•Disponibilizar meios de proteção para o Médico Veterinário, nomeadamente máscaras (que devem ser trocadas a cada duas horas), batas e luvas;
•Lavar cuidadosamente as mãos antes e depois de tratar os animais;
•Após cada consulta limpar e desinfetar, de imediato, todas as superfícies de contacto. Obedecer a todos os procedimentos universais de esterilização e desinfeção;
•Evitar os cumprimentos com beijos ou apertos de mão antes e depois da consulta;
•Durante o tratamento do animal evitar a presença do detentor, exceto se for estritamente necessário;
•No caso do animal se encontrar internado, cabe ao Diretor Clínico decidir a hora da visita, de forma a evitar a acumulação de pessoas no mesmo local;
•Restringir o número de pessoas que acompanham os animais, permitindo apenas a presença de uma na sala de espera. O ideal será o agendamento prévio da consulta, de forma a evitar a acumulação de pessoas no CAMV.
•Disponibilizar solução antisséptica de base alcoólica na sala de espera e consultórios para desinfeção das mãos dos detentores à entrada e saída destas instalações;
•Nas instalações sanitárias do CAMV disponibilizar toalhetes para a secagem das mãos e colocar informação sobre a correta lavagem e higienização das mesmas;
•Os detentores que apresentem sintomas não devem acompanhar o animal, devendo-se disponibilizar um número de telefone para o mesmo contactar com o Médico Veterinário.
O Médico Veterinário deve ainda ponderar bem a participação em reuniões, ações de formação e outros eventos em Portugal e principalmente no estrangeiro.
De acordo com as orientações da Direção Geral de Saúde as empresas/entidades deverão adotar um Plano de Contingência (veja aqui), para resposta ativa a um cenário de infeção pelo COVID-19, pelo que a OMV disponibiliza algumas orientações e procedimentos a adotar pelo CAMV (veja aqui).
Consulte ainda a nova definição de caso emitida pela Direção Geral de Saúde a 04 de março de 2020 (veja aqui).
No que se refere ao contacto com os animais poderá consultar as recomendações da WSAVA aqui.
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